quarta-feira, 22 de junho de 2016



Tratado completo sobre a santa em vida, Maria, a mãe de Jesus.


Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência aos papas romanos de tantos erros, servos de Satanás. Siga o Link:

http://gospel-semeadores-da.forumeiros.com/t12521-todas-as-igrejas-que-guardam-o-sabado. 

“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27:


Orientando-me, exclusivamente pela Bíblia, sei que Maria tornou-se Bem-Aventurada de Deus, sem bem que Jesus nomeou também como Bem-Aventurados todos os que vivem fielmente seus preceitos.  E Palavra de Rei não se pode contestar! (vide versos abaixo)).

No Sermão do Monte, em sua primeira pregação à Humanidade, Jesus mostrou como fundou a sua Igreja, sem nome, mas totalmente fundamentada nas Bem-Aventuranças (Mateus 5), pois Deus Pai não vai buscar os seus pelo nome de igreja ou congregação, mas pelos corações humildes e puros, estejam eles onde estiverem, seja no campo, no sertão sem igrejas, nos porões, nos navios, também nas igrejas e até nas catedrais. Onde houver corações puros e humildes, esses formaram e formam a Verdadeira Igreja de Jesus Cristo. E nessa Igreja da simplicidade, não há necessidade alguma de chegar a Deus Pai por intermediários humanos.

Os bem-aventurados do Evangelho:  Lucas 1:45 --- Lucas 11:28  --- Mateus 11:6  --- Romanos 4:7  ---  João 13:7  ---  Apocalipse  22:7. 

Querem ver quanta incoerência chamar a santa em vida, Maria de a "mãe de Deus"?

Por certo, Maria também orava a prece que o próprio Jesus ensinou:

"Pai Nosso, que estais no Céu...". Ao orar, Maria se coloca como a Filha de Deus Pai. Ora, se ela se revelou a Filha, como poderia ser filha e mãe ao mesmo tempo? Então, como sempre digo, a frase humana inventada "Maria mãe de Deus" é a mais ridícula do mundo por todos os tempos, pois a cria jamais poderá ser mãe do Criador. Para agravar, mais ainda, a mentira clerical a respeito de Maria ser a "mãe de Deus" (que imensa tolice), a Verdade Escrita de Deus repete por duas vezes que ao descer à Terra, Jesus foi colocado por Deus Pai menor que o menor dos anjos do Céu, portanto  Maria gerou um Jesus na condição de um ser menor que os anjos de Deus, desmentido todos os papas, todos os cardeais, todos os padres e tudo o mais quando afirmam que Maria gerou Deus (mas que grotesco absurdo. Uma agressão homérica ao Senhor Deus). 

O próprio anjo que apareceu à Maria, anunciou que ele geraria O FILHO DE DEUS, e não Deus, é claro :

“Descerá o poder do Espírito Santo e o poder do Altíssimo a envolverá com sua sombra, por isso, o ente santo que haverá de nascer de você será chamado Filho de Deus”.

Detalhes mais que suficientes em meu blog que revela que em sua curta permanência na Terra foi colocado por Deus Pai na condição de menor que o menor dos anjos do Reino de Deus, por vários motivos, de modo indiscutível, pois Está Escrito:

 http://jesusmenorqueosanjos.blogspot.com.br/   se não abrir, copie o http e cole no navegador.

Lembremo-nos de que o Senhor Deus escolheu Maria por ser virtuosa, mas também por ser uma mulher casada.



A virtuosa Jovem  Maria.

(que jamais pretendeu ser a "mãe de Deus", incrível condição criada pela idolatria do clero católico, contradizendo as Escrituras)

Era uma vez, uma jovem chamada Maria. Maria nasceu descendente de Abraão, de Israel.  Seu pai se chamava Joaquim e sua mãe Ana. Eram pessoas humildes e pobres, mas ricos do amor de Deus. Por tudo isso,  Maria fora educada de acordo a tradição religiosa da época, a única que acreditava em um único Deus, invisível, mas Todo-Poderoso, o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó, ao qual o serviam da melhor forma possível, segundo a tradição israelita.

Maria e seus pais moravam na cidade de Nazaré, no reino da Judeia, cujo povo sofria com a invasão dominadora dos poderosos e temidos guerreiros do Império Romano.  O poder do chefe romano se sobrepunha ao do rei de Israel, que tinha de permanecer submetido às ordens do chefe dos invasores. Mas o povo de Israel mantinha no coração uma grande esperança. Por essa esperança, os pais de Maria ensinaram a ela que, segundo muitos profetas das Escrituras, algo muito importante aconteceria.  Viria ao mundo, enviado por Deus, um grande Libertador que resgataria o povo de Israel da opressão dos invasores. Por isso mesmo, aguardavam o grande Libertador como a sua maior esperança de se verem livres dos detestados invasores.  

Dados os oráculos do Senhor aos seus profetas, o grande Libertador, chamado Messias, era esperado pelos pais de Maria e por todos os demais israelitas, com muita expectativa. O Messias de Deus era aguardado que viria como um grande rei, libertador de Israel,  absoluto sobre a Terra e dominador de todos os povos.  

Os judeus imaginavam um Messias poderoso, nascido da nobreza, no palácio de reis, dotado de grande sabedoria e total liderança pela qual comandaria um grande e invencível exército que viria a dizimar todos os inimigos de Israel. Esperavam que fossem exterminados os ímpios e os pagãos denominados “cães” e, principalmente, os odiados invasores romanos que por quase dez dezenas de anos impunham jugo à Palestina sob a força da lança e da espada.  


Também os pais de Maria e todo o povo aguardavam um grande e extraordinário rei, descendente de Davi, que viesse livrá-los, de uma vez por todas, do jugo das centúrias opressoras romanas e, se possível, que os varressem da face da Terra, e que restaurasse, de vez, a hegemonia de Israel sobre todos os outros povos, de modo mais triunfal ainda do que nos gloriosos reinados de Davi e Salomão. E assim, interpretando as Escrituras ao pé da letra, aguardavam um rei político dotado de grande força física e não um rei espiritual semeador, como está posto em Jeremias 23.5  e  33.14:

"Dias virão, oráculos do Senhor, que farei brotar de Davi um rebento justo que será rei e governará com sabedoria e exercerá na terra o  direito e a equidade, e viverá Israel em segurança. E eis o nome que será chamado:  Javé nossa justiça".

“O seu império será grande e a paz sem fim sobre  o trono de Davi e em seu reino.  Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça,  desde agora  e para sempre”. Promessas do Senhor Deus, em Isaías,  9.6.

Quem ler Isaías, capítulo 61, terá ideia de como era esplendoroso o sonho israelita. Também no Evangelho, em Lucas 1.71, está bem claro que os israelitas achavam que Jesus veio à Judeia para resgatar Israel das mãos  de seus inimigos.

Também no Evangelho, o povo julgava que Jesus os libertaria dos romanos invasores:

“para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam”. Lucas, 1.71.

 Os pais de Maria haviam ensinado tudo isso a ela.  A jovem Maria era dotada de vários predicados que faziam dela uma moça de alma pura, singela, fiel a Deus.  Ela amava José, um operário que trabalhava com madeiras; um jovem (devia ser) também pobre, humilde, virtuoso e de coração puro (devia ser), descendente da linhagem do grande rei Davi.

  Maria tanto amava o jovem José que aceitou casar-se com ele, como de fato se casou, pois se não o amasse, entende-se, jamais se casaria, pois sendo seus pais temente ao Senhor Deus,  humildes de coração, é certo que não tentariam ir contra a vontade de sua amada filha impondo-lhe uma pessoa que não amasse, principalmente se fosse um velho incapaz, como me sugeriu um bispo católico.

O objetivo da jovem Maria, antes de acontecer algo maravilhosamente grandioso, original e inédito por todos os séculos, era simplesmente viver ao lado de seu amado e ter filhos como toda mulher casada. Mas de acordo com as leis judaicas, mesmo depois de casados, Maria e José teriam de permanecer separados, na casa de seus pais durante algum tempo.

Por isso tudo, Maria aguardava dois acontecimentos: o momento em que poderia viver ao lado de seu amado esposo José e, tal como todas as pessoas do seu povo, a vinda do Messias tão aguardado.

E foi durante esse tempo de separação conjugal que aconteceu algo altamente impressionante e original na vida comum da jovem Maria. Um dia, estando ela sozinha em casa, apareceu-lhe um anjo de Deus chamado Gabriel. Como era de se esperar, Maria assustou-se vivamente com aquela visão, como nunca havia se assustado, mas o anjo de Deus acalmou-a:

“Alegre-se ó favorecida, disse o anjo, pois o Senhor é consigo”.
  
Maria, ainda deslumbrada com a beleza e com a luz magnificente que emanava do anjo de Deus (devia ser) e bastante perturbada com a declaração dele, acalmou-se:

 “Maria, não tenha receio, porque você achou graça diante de Deus”.

A seguir o anjo fez uma declaração impressionante:

“Eis que de você nascerá um filho ao qual dará o nome de Jesus.  Jesus será grande e será chamado Filho do Altíssimo Deus e lhe dará o trono de Davi. Ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó e o seu reinado não terá fim”.

Então Maria, sem ainda entender, altamente surpresa, perguntou ao anjo: “Como isso será feito se não tive relações conjugais com homem algum?”.

Respondeu-lhe o anjo Gabriel:

“Descerá o poder do Espírito Santo e o poder do Altíssimo a envolverá com sua sombra, por isso, o ente santo que haverá de nascer de você será chamado Filho de Deus”.

Maria respondeu ao anjo que aceitava de bom grado a grande missão que o Senhor lhe havia proposto, nomeando-se uma humilde serva de Deus. 

Mas quem passou a ficar perturbado a partir dali foi seu amado José, pois sabedor de que tinha se casado com uma virtuosa virgem, antes de coabitarem começou a perceber nela sinais evidentes que revelavam gravidez.

Pelas rígidas leis de Moisés (que o Messias veio reformar, pois determinadas leis escravizavam bastante  (Lucas 16:16), na época de Maria, qualquer mulher que traísse o marido teria de ser apedrejada até o esfacelamento mortal e, pelos olhos do mundo, Maria se enquadrava completamente nessa triste condição, mas José, seu marido, um homem de caráter íntegro, justo e benevolente, não querendo difamá-la, não querendo que fosse apedrejada, mesmo com o coração altamente entristecido e muito amargurado demais da conta, resolveu abandoná-la secretamente e sem nenhuma cobrança. pois se abrisse a boca Maria seria apedrejada em público.  Assim nos revela o Evangelho:

  “Ora, o nascimento de Jesus se deu assim: estando Maria, sua mãe, casada com José, sem que antes tivessem coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo, mas seu esposo José, não a querendo difamar, sendo justo resolveu deixá-la secretamente”.  Mateus 1: 18 e 19.

Enquanto José permanecia convicto e altamente amargurado em não morar mais com sua esposa Maria, ele foi avisado em sonhos:

“José, filho de Davi, não tenha receio em receber em sua casa a sua mulher Maria, porque o que foi nela gerado não foi por obra de homens, mas pelo poder do Espírito Santo de Deus. Ela dará à luz a um filho ao qual você colocará o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles.  Mateus, 1.20 e 21.

Despertado do sono José, fez como lhe ordenara o anjo do Senhor e passaram a morar juntos, afinal, era sua mulher legítima.  Quanto a conviverem como casados, que de fato o eram, o Evangelho nos revela que não mantiveram relações conjugais até quando Jesus nasceu. Portanto, conforme a vontade de Deus, Maria permaneceu virgem até o nascimento de Jesus.

“Contudo, José não a conheceu até que deu à luz um filho, e pôs-lhe o nome de Jesus”.    Mateus, 1.24

...Não temas em receber tua mulher...” Mateus, 1.20.  Estas Palavras foram Escritas por Deus, autorizando a vida conjugal de casados de José e Maria.

Então, segundo o Evangelho, o anjo devolveu Maria, a esposa de José a ele, e depois que a parte mais importante da missão de Maria tinha sido cumprida,  a partir dessa permissão do anjo, passaram a ser um só corpo e uma só carne, segundo as leis do Senhor para o casamento.

“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”.  O Senhor, em Gênesis, 2.24. Maria deixou sua família e uniu-se a José, seu marido.

Os idólatras marianos não podem ignorar o Evangelho que relata acima:

antes tivessem coabitado, achou-se grávida... 
José não a conheceu até que deu à luz um filho...  

O que significa:  

Antes que José tomasse o corpo de Maria, ela achou-se grávida...   
José só não possuiu o corpo de Maria até que nascesse Jesus...


Então, o próprio Evangelho acaba com essa idolatria que cercou Maria da presença de José no leito conjugal e acaba como a grossa mentira de Maria sempre vigem. Você vai crer na Palavra de Deus ou nas doutrinas idólatras?

Como veremos abaixo, Jesus procurou não "endeusar" sua mãe, pois se nem a chamava de mãe; quando do milagre da água ser transformada em vinho dos melhores, Jesus deu uma verdadeira bronca em Maria, como veremos e ainda, por mais de uma vez, retrucou que não só Maria foi bendita e bem-aventurada, pois todos os cristãos obedientes a Deus Pai e seguidores do Filho eram e são benditos e tão bem-aventurados quanto Maria.


Os idólatras têm de ter em conta, também, que o termo Virgem Maria é altamente ridículo, pois é impossível a uma mulher dar à luz e permanecer virgem. Foi um milagre de Deus? Ora, se tivesse havido tal milagre, assim como todos os outros vividos por Jesus, também estaria REGISTRADO no Evangelho, de modo bem claro e compreensível e, como não há uma só citação, trata-se de grossa enganação clerical.


Contudo, José não a conheceu até que deu à luz um filho, e pôs-lhe o nome de Jesus”.    Mateus 1.24

É absolutamente, certo (provas abaixo colocadas) que a palavra bíblica conhecer uma mulher  significa biblicamente relacionar-se intimamente com ela, e não poderia ser diferente com José e Maria, pois eram legitimamente casados e se amavam. Aliás, o Senhor Deus escolheu Maria para gerar a Jesus, o Salvador, por duas razões: A primeira por ser muito virtuosa e por ser virgem; e a segunda por ser uma mulher casada.  Foi assim que Jesus valorizou a família, a célula da sociedade.
Maria foi escolhida para gerar Jesus, e não teve outros encargos, pois a Real Evangelização dos povos ficou por conta de Jesus e dos seus apóstolos e discípulos. O Evangelho não indica nenhum fato relacionado à Maria como útil evangelizadora.  Não foi esta a missão de Maria. Depois de gerar a Jesus, maravilhoso encargo, tornou-se uma dona de casa, dedicada ao seu amado José e a cuidar de seu filho Jesus. Essa foi a grande missão de Maria que a cumpriu com alegria e dedicação.

O Evangelho não nos revela, com exatidão, se Maria teve outros filhos ou não, mas quando o Evangelho cita os filhos de Maria, ela bem pode ter tido outros filhos, mas praticam erro grave os clérigos na sua parcialidade idólatra pela qual alegam que Maria jamais teve outros filhos, pois os filhos citados no Evangelho poderiam ser primos, mas também filhos.  Em hebraico não existe a palavra primos. O erro grave está aí, quando há afirmação sinequanon do clero católico que os irmãos de Jesus citados pelo Evangelho eram somente primos e não irmãos, revelando hipocrisia, como sempre, por usar parcialidadeconveniente na tradução bíblica.

Outro grave erro é querer ser mais real que o rei, atropelando fortemente o Evangelho ao afirmar que Maria casou-se  com um velho incapaz para o casamento, que, por isso, teria sido apenas um tutor para Maria. Isso é coisa absolutamente ridícula e sem nexo algum. Se os pais  de Maria eram, de fato, como realmente eram: tementes Deus, humildes e puros de coração, jamais imporiam um velho à sua amada filha, como me sugeriu um pobre de um bispo católico. 

Os fariseus modernos, desta vez católicos, novamente agridem o Evangelho, pois não há indício algum de tal tolice. Com essa descabida mentira, os fariseus tentam desvincular Maria das relações conjugais do santo casamento, como se isso fosse pecado, tentando atribuir a José como impotente sexual que o impediria de ser um marido de fato.  Mas que coisa mais desnaturada e tola! A idolatria católica está a toda! Coisas da doutrina católica, idólatra e sempre lotada de erros!  

“José, não temas em receber Maria, tua mulher, na tua casa”. Mateus, 1.29.

Maria, em um cântico colocado em Lucas é, de fato e de direito uma bem-aventurada.  Mas Jesus usou a mesma bem-aventurança para bendizer qualquer pessoa que pratique seus preceitos de coração. 
 “Bem aventurados o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram...”. Mas Jesus retrucou: Antes, bem-aventurados os que ouvem e praticam a Palavra de Deus” Mateus, 11.28.

“Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos? São todos aqueles que ouvem a minha palavra e a praticam”. Jesus, em Lucas, 8.21.

 Está claro que Jesus quis dizer, tanto em Lucas, 8.21, como em Mateus, 11.28: 

“Perante Deus não vos preocupeis com minha mãe, mas, sim, em guardar e praticar os meus preceitos”.

 “Bem-aventurados os mansos, os misericordiosos, os pacíficos...”

Apesar de o clero afirmar, sem fundamentos bíblicos, que Maria nasceu sem pecado, ela mesma também nomeou-se uma pecadora, pois o Evangelho nos revela que o único ser que não pecou foi Jesus:

“A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador”.  Lucas, 1.46. 

Portanto, Maria foi isso, e não é pouco, pois se tornou a bendita e bem-aventurada, a mãe de Jesus, uma honra maravilhosa, original, que jamais poderá ser repetida.  Mas com o passar dos séculos, a simplicidade de Maria, a serva de Deus, a dona de casa e esposa dedicada que também necessitava de um Salvador, como ela mesmo afirmou, começou a ser desvirtuada. Fortes mitos, fantasias, misticismos, espiritismo e contos de fada começaram a tomar o nome dela, que de tão grave o papa idólatra e racista Pio 12, "conseguiu" colocar o velho corpo de Maria, sabe aonde? Diretamente no Reino de Deus. Uma estupidez descomunal, mas devemos desculpar tanta ignorância, pois todos o papas criados a partir do século V foram e são servos de Satanás.

E o papa de hoje, início do ano 2017? Também é satânico, pois o danado veio já da Itália para aqui no Brasil, e sua missão mais importante foi a de ir honrar a estatueta de barro, achada quebrada num rio em três pedaços, e idolatrada e até adorada pelos romeiros. O papa Francisco foi até Aparecida do Norte, e em frente á dezenas de câmeras das principais redes de TV, tomou a reles estatueta que nem sabe tirar o pós dela mesma e beijou-a demoradamente, propagando ainda mais a idolatria à ídolos de barro:

De repente, no século IV, não satisfeitos com a simplicidade do Evangelho, e por conta de Satanás que fez cortar o Mandamento contra a idolatria iconolátrica, uma GRAVE DESOBEDIÊNCIA ao Criador, começaram a criar estátuas e estatuetas para representá-la visualmente, iniciando com figuras formadas por pedrinhas coloridas, depois por bordados em tecidos, depois com estatuetas de madeira e de outros materiais, e depois passaram a honrá-la com orações e pedidos, procedimentos completamente proibidos pela Palavra de Deus nos Dez Mandamentos originais, colocados em Deuteronômio, 5.8. Começaram a chamá-la pelo estranho nome de a "mãe de Deus"; de "Maria santíssima", de "santíssima e eterna virgem", de "virgem perpétua", adjetivos fantasiosos, pois, segundo as Escrituras,  Santíssimo é só o Senhor.  Satanás riu a valer...Porque a idolatria só amentou...


Não farás para ti  imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima, nos céus, nem embaixo, na terra, nem nas águas debaixo da Terra. Não as adorarás, nem lhes prestará culto; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou o Deus Zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e a quarta geração daqueles que me aborrecem, e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus Mandamentos. Deuteronômio, 5.4 a 9.  

Colocaram Maria numa redoma de vidro, e, pra começar, a retiraram o marido de Maria, José, da intimidade do casamento; uns inventando que José era um velho impotente; outros que José, um santo de Deus “jamais tocaria naquele corpo do qual nasceu Jesus”, como se o Jesus da simplicidade e da humildade se importasse em ter mais irmãos e irmãs, como bem pode ter acontecido, mesmo porque o anjo de Deus já havia autorizado o seu marido a receber sua mulher. 

Inventaram que Maria foi uma co-redentora da humanidade (alta idolatria), diferente do que prega o Evangelho, pois só nos mostra uma mulher pura escolhida por Deus para gerar a Jesus, mas depois, como uma dona de casa, viveu com seu marido José e com ele fugiu para o Egito, depois com ele voltou e bem pode ter tido vários outros filhos e filhas, mas em nada contribuiu para a evangelização, que ficou por conta de Jesus, de seus apóstolos e discípulos.

Num misticismo e fantasia sem tamanho, inventaram que Maria nem as dores do parto sentiu, e numa incoerência difícil de se engolir, ao usar indevidamente o capítulo 12 de Apocalipse, convenientemente de acordo com os planos de Satanás para bagunçar o cristianismo, colocaram Maria no lugar da Mulher, que significa a Igreja de Deus que gerava a Jesus e ao cristianismo, e a incoerência a respeito é porque a Mulher ali geme pelas dores do parto. Durma-se com uma incoerência dessas. O próprio clero católico bagunça suas próprias "verdades".   Ora, Maria sentiu as dores do parto, ou não?

No rodapé do livro: O Santo Evangelho de N. S. Jesus Cristo,  NIhil obstat: Sac. Paulo Pazzaglini, ssp -São Paulo, 5-6 70.das Edições Paulinas, na pagina 131, está escrito:

“Que a Santíssima Virgem esteja de corpo e alma no Paraíso, é Verdade revelada por Deus e proclamada pela Igreja”.

Primeiramente não exista no Evangelho uma virgem santíssima. Segundo porque carne jamais entrou ou entrará no Reino de Deus, pois Está Escrito que CARNE NÃO ENTRA NO REINO DE DEUS, sem exceções!


“E agora digo isto, irmãos: que a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.    Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados;   um momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.    (de carnal para espíritual)
Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade.  E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória”.       1 Coríntios 15:50-54 

No capítulo 12 de Apocalipse, num ardil satânico, o papado romano "colocou" Maria no lugar da MULHER que representa a IGREJA DE DEUS, e   foi Maria quem esmagou a cabeça da serpente

“E o Deus da paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás. A graça de nosso Senhor Jesus seja convosco”. Romanos, 16.20.

Se pudesse ter sido Maria quem esmagou a cabeça da serpente e não Jesus pela sua Morte na Cruz, o nome da Maria teria de fazer parte pelo menos de um dos livros do apóstolo Paulo revelando tal feito, pois escrevia inspirado pelo Espírito Santo de Deus, MAS O APÓSTOLO PAULO IGNOROU MARIA COMPLETAMENTE, pois não é citada uma única vez. Sabe porquê?  Porque não coube a Maria esmagar serpentes venenosas, tampouco evangelizar, mas a gerar Jesus homem e cuidar dele até a maioridade.

“Que a Santíssima Virgem esteja de corpo e alma no Paraíso, é Verdade revelada por Deus e proclamada pela Igreja”

VERDADE REVELADA POR DEUS? ONDE? QUANDO? COMO?

Antes do século passado ninguém acreditava numa fantasia dessas. Somente com o discutido racista, o Papa Pio 12, da época da Segunda Guerra Mundial, foi decretado na Terra, por um homem nada santo, por sinal racista, a fantasia de que o Senhor teria recebido o velho corpo de Maria no Paraíso (não sei pra que).

O papa Pio 12 foi um dos maiores racistas do mundo, pois odiava odiava tanto os judeus, pois além de não interceder por eles ao seu amigo Hitler, ao assumir o papado romano, seu primeiro ato foi o de decretar a expulsão de todos os filhos de judeus de todas as escolas e universidades ligadas ao Vaticano, mesmo sem que os estudantes terminassem o ano letivo. Coisas de subservientes de Satanás.  Fontes:


Jeovah MENDES. Os piores assassinos e hereges da história. 1997.

O Papa e o Concílio. De Tayne, Historiador da Literatura Inglesa. Coroado pela Acad. Francesa.

Earle E CAIRNS. O cristianismo através dos séculos.  1977
.
Eamon Duffy. Santos e Pecadores.

Ralph WOODROW.  Babilônia: a religião dos mistérios.

Vidas ilustres. Coleção - Volumes VI (os cientistas) e IX (líderes religiosos) e outras publicações, tanto de livros como de jornais.

Ernesto L. Oliveira: Roma, a Igreja e o Anticristo. 

É por isso e por muito mais que eu sempre afirmei que a Igreja Católica "Apostólica" Romana é a maior das seitas do mundo. Assista o vídeo da Rede Globo, no programa O Fantástico que revela o catolicismo como uma grande seita:

https://www.youtube.com/watch?v=zC0bYKG6CdQ

Meu blog:



http://souocatolicismomeupassadomecondena.blogspot.com.br/

Depois de um altíssimo absurdo como o citado, no qual o homem se sobrepõe a Deus em suas decisões, é mais um motivo para só nos guiarmos pela Palavra Escrita, a única confiável, pois a doutrina do catolicismo é supervisionada pelo próprio Satá, com seu Purgatório, Limbo, almas penadas, as 13 almas, que o padre pode criar quantos cristos quiser mas missas, o perdão dos pecados que sem o padre não dá, a cobranças por sacramentos, as rezas pelos mortos, as missas cobradas pelos mortos, o que sustenta o Vaticano.


O Purgatório é pior de todos os adendos católicos à Palavra Escrita do Senhor, e é galinha de ovos de ouro do Vaticano, pois o clero recebe centenas de milhões de dólares semanalmente, arrecadados pelo mundo inteiro, com as missas encomendadas pelos mortos. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, do dia 28 de agosto de 1985, o Vaticano é a corte mais suntuosa da Europa. O Vaticano aplica os proventos desse comércio das almas penadas de tal forma que possuem extensas terras e fazendas pelo mundo, bancos próprios e edifícios. Segundo o jornal, presentemente católicos americanos estão exigindo do Vaticano, relatórios e balanço financeiros.

Na verdade, é a ameaça do clero católico com as dores do tal Purgatório que sustenta o imenso Vaticano, pois de outra forma o papa não teria como pagar seus 4.000 funcionários, a permanência de hóspedes, residentes e agregados, assim como um batalhão de cardeais chupins vestidos de vermelho, para lembrar o sangue dos cristãos derramado, mas ignorando o sangue de centenas de milhares dos mártires de Jesus sacrificado pela "Santa" Igreja católica, como também não teria como pagar a manutenção dos seus dois observatórios e as indenizações mundiais pelos atentados pudor aos inocentes. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, nos últimos anos a média anual em indenizações pagas pelo Vaticano se aproxima dos 600 milhões de dólares. 

Completando os absurdos a respeito da serva de Deus, da mãe de Jesus, impuseram um imenso sacrifício a ela, e ao seu marido José, ao separarem de corpos os casados que se amavam apaixonadamente, entende-se, como se fosse pecado as relações sexuais do santo casamento, isso mesmo depois de o Senhor Deus ter afirmado que os casados são um só corpo e uma só carne. É um absurdo sem tamanho achar que o Jesus da humildade, que por essa humildade nem escolheu seus antecessores, porque se haviam homens justos, dentre eles haviam assassinos, mentirosos, prostitutas e até incestuosos; que por essa humildade de Jesus, fez-se nascer pobre, a até os pés de seus rústicos apóstolos lavou,  é de se estranhar bastante que esse Jesus do Amor sem par imporia um jugo de tortura não suportável aos seus amados pais, pois mesmo se amando não poderiam se tocar.  Coisas da doutrina católica, que não têm fundamentações alguma no Evangelho Escrito.

Afinal, o anjo de Deus NÃO disse: “Receba em sua casa a sua mulher, mas não a toque de jeito nenhum”.

Mas disse: “Não receie em receber em sua casa a sua mulher”.

Afinal, Jesus não veio, também, para valorizar a família fazendo-se nascer numa delas? Que Jesus mentiroso seria o da doutrina católica que se fez nascer numa família de mentira e teria imposto grande tortura ao varão e à virago? Como Jesus poderia ter valorizado a família ao viver numa família de mentira, na qual seus pais não poderiam se tocar, e por isso, nem ter outros filhos, ou pelo menos um filho gerado pelo casal,  "por causa do "exclusivista" Jesus?"  Coisas de idólatras...

  Examinando-se Jesus em todos os seus procedimentos na Terra, alguém seria capaz de julgar que ele, o Cristo do Amor, teria imposto algo tão fora do natural, incabível e completamente desnecessário?  Acaso se Maria e José geraram filhos isso teria sofrido qualquer influência no Grande Sacrifício do Cordeiro, ou teriam praticado pecados referente a isso? Só os tolos, místicos, clérigos fariseus, hipócritas e idólatras podem pensar que sim.

Pra coroar o absurdo religioso católico, por decreto humano do citado racista Pio 12, passaram a afirmar como “verdade” que, ao morrer, o velho corpo de Maria foi cercado por anjos do Céu que a carregaram em triunfo e em grande solenidade até o Reino de Deus (ver abaixo), e recebido pelo próprio Deus, mesmo depois de Jesus ter revelado que o corpo do homem para nada vale, que a carne para nada serve, e que no Céu não há lugar para corpos humanos.

Acaso os apóstolos de Jesus, que toda Verdade revelaram, também "revelaram" uma grande idiotice católica criada por aquele idólatra dominado por Satanás, o papa Pio 12?

Se um milagre dessa proporção pudesse acontecer, no Apocalipse estaria profetizado.

“A carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus”. I Coríntios, 15.50.  .

“É o Espírito quem dá vida. A carne não serve para nada”. João, 6.63.

“Isto afirmo, irmãos, a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus, nem a corrupção herdar a incorrupção.  Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”. I Coríntios, 15.50.

“No céu não haverá corpos identificáveis”.  Mateus, 22.30.

“Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é”. I João, 3.2.

No versículo acima, João Evangelista, que falava pelo Espírito Santo, revela que só veremos a Deus quando ele se manifestar. Quando o Senhor vai se manifestar?

“...mas, no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar”.  Lucas, 16.30.


De repente começaram a achar que, no Céu, Maria só estava abaixo de Jesus, portanto uma semi-deusa, mesmo sabendo que o próprio Jesus revelou que o ser mais importante dos nascidos na Terra foi João Batista (Mateus, 11.11. Portanto, se Jesus, o Filho de Deus, que nunca erra, deu bem a entender que João Batista é mais que Maria, quem o pode negar?

O Evangelho já profetizava essas coisas, também a respeito de Maria e dos Dez Mandamentos:

“Pois haverá o tempo em que os homens não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos, e se recusarão a dar ouvidos à Verdade entregando-se às fábulas”.  Segunda Carta a Timóteo, 4.3.

Que maior fábula do mundo poderá ser a que o clero católico e ortodoxo mantiveram a respeito da mulher de José?

O clero alega que Maria é a santíssima mãe de Deus porque gerou a Jesus. Acontece que, primeiro, não consta nas Escrituras que exista uma mãe de Deus; segundo porque Maria gerou a Jesus no corpo de homem e não de Deus, pois o Evangelho revela que Jesus, enquanto na Terra, nesse curto tempo foi menor que os anjos de Deus. Eis a revelação:

“...vemos, todavia, aquele que, por um pouco, tendo sido feito menor que os anjos, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem”. Hebreus, 2.9.

Por certo, Jesus é superior aos anjos, mas ele foi feito menor, temporariamente, para experimentar o sofrimento e para morrer no lugar do homem pecador. Nós não subimos acima dos anjos, mas Jesus desceu e se tornou menor que os anjos para nos alcançar! E foi nesse tempo curtíssimo que Maria gerou a Jesus homem, não a Jesus Deus, mesmo porque ninguém jamais poderia ter cuspido em Deus; ter chicoteado Deus; ter dilacerado a fronte de Deus com uma coroa de espinhos; ter desnudado Deus; ter crucificado Deus nem ter sepultado Deus.

Por isso, a frase "Maria mãe e Deus" é a coisa mais ridícula do mundo em termos de religião.

Maria foi escolhida para gerar a Jesus homem por ser virtuosa, mas também por ser uma mulher casada, para valorizar a família. Não devemos nos esquecer de que o anjo devolveu Maria, a mulher e José a ele, e vieram juntos, pelo menos por mais de doze anos.

Já na Criação, o Senhor já promulgava:

Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. O Criador, em Gênesis, 2.24. Assim, Segundo as Escrituras, a jovem Maria também deixou seus pais para unir-se a José, seu marido legítimo.

“Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe [e unir-se-á a sua mulher], e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem”.  Jesus, em Marcos, 10.7.

Mas no caso de Maria, Deus ajuntou-a com José, mas o homem da religião, por misticismos e idolatria os separou.

Maria, uma suposta mediadora:

“E não há salvação em nenhum outro, porque abaixo do Céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”. Atos dos Apóstolos, 4.12. 

Se o Espírito Santo de Deus afirmou que não existe salvação em ninguém, é claro que tal revelação descarta totalmente Maria como auxiliar na salvação, como também descarta todos os homens santificados pelo clero católico.

Se você ler abaixo, vai atestar, como eu, que fomos envolvidos num grande engodo a respeito de Maria, a santa mãe de Jesus, pois eu próprio, em meus 40 anos de catolicismo, fui um ardoroso devoto de Maria, membro da Legião de Maria, até conhecer a Verdade por intermédio do Evangelho. Não adianta você ler só um trecho, mas se o ler por inteiro, vai se surpreender bastante com preceitos bíblicos que talvez nunca tenha ouvido falar.

Conforme o versículo acima, se o Espírito Santo de Deus revela que a Terra não produziu ninguém pelos qual podemos ser salvos, só um tolo pode imaginar que há, sim, um outro nome, “esquecido” pelo Espírito Santo: Maria.

A estupidez católica:

“Sem o sacerdote, a morte e a paixão de nosso Senhor não teria nenhum valor para nós. Veja o poder do sacerdote! Através de uma palavra dos seus lábios ele transforma um pedaço de pão em Deus! Um fato maior que a criação do mundo. Se eu me encontrasse com um sacerdote e um anjo, eu saudaria o sacerdote antes de saudar o anjo. O sacerdote ocupa o lugar de Deus.” O escritor católico, Lorraine Boettner.  

O objetivo dessa explanação não é o de agredir uma crença mais que secular, mas o de alertar aqueles que praticam, na religião, apenas as coisas que vêem os outros praticarem e acabam por crer nisso como única verdade, sem procurar na fonte real (nas Escrituras) fundamentos que legitimem ou não suas crenças, suas tradições.  Ninguém pode negar que a Palavra cristalina de Deus vale mais que todas as tradições do mundo.  Se a Palavra de Deus, a Bíblia, é a Verdade, por que, então, viver pelas tradições humanas que nem sempre encontram fundamentos sólidos na Verdade do Criador, e ainda insólitos contos de fada como o de Maria?

Conforme a Palavra de Deus, Maria é perfeitamente descartada como auxiliar na salvação dos homens, pois a sua missão não envolvia a evangelização aos povos.

Sabemos que o Papa Pio IX foi um guerreiro de sangue, com exércitos de guerreiros e tudo, um assassino e sequestrador, e que batizava à força, filhos de judeus. Ele foi o último dos papas imperadores, mas que mesmo com todas as coisas nada santas atribuídas a ele, foi elevado à categoria de santo católico, apenas por ter decretado que Maria nasceu sem o pecado de todos nós, mesmo sem ter respaldo algum na Palavra Escrita.  Biblicamente, fatos tais como esses são o fim da picada, como se dizem. O pior, é que os tolos padres e fiéis católicos aceitam a doutrina católica, visivelmente lotada de erros sendo um Verdade de Deus como robôs, que obedecem fielmente ao comando dos homens. 

“Quem não te temerá e não glorificará o teu nome, ó Senhor? Pois só tu és santo; por isso, todas as nações virão e adorarão diante de ti, porque os teus atos de Justiça se fizeram manifestos”. Apocalipse, 25.4.

Abaixo, se Maria fosse mesmo santíssima ela estaria apta e digna de abrir os selos do Livro do Apocalipse:

"E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os seus selos?    E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele      E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele ".   Apocalipse 5:2-4

Ora, se Maria fosse mesmo santíssima, seria, necessariamente, digna de abrir o Livro com os Sete Selos. Mas, infelizmente, não se achou uma só pessoa digna de abrir o Livro.  Portanto, a teoria de nomeá-la santíssima é coisa de homens, não de Deus.

Os clérigos católicos, sempre apegados à sua insólita doutrina inventada aos tempos da  alta corrupção na Igreja, ensinam que Maria está no Céu de Deus intercedendo pelos católicos. Teoria impossível, pois o Evangelho revela que ninguém jamais viu Deus, e só deverá ver, depois da Volta de Jesus, quando todos os justos serão reconduzidos ao Céu de Deus, quanto, aí, sim, o verão.  Então, Maria não está ao lado de Deus coisa nenhuma:

“Ninguém jamais viu a Deus. O Unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”.  João, 1.18.

“Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado”.  Revelações do Senhor, na Primeira Epístola de João, 4.12.

Jesus  revelou a mesma coisa: ninguém, senão  ele próprio, poderá ver Deus, pelo menos até o  dia  da  Justiça Final:

Ora, ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu, a saber, o Filho do Homem”.  João, 3.12 e 13

Todos os humanos são pecadores, inclusive Maria, a bem-aventurada virgem, a mãe de Jesus, mas também a mulher escolhida por ser casada com José.

"... todos, tanto judeus como gregos estão debaixo do pecado. Como está escrito: não há um justo, nem um sequer". Romanos, 3.10.

“Todos pecaram e carecem da glória de Deus”. Romanos, 3.23. TODOS, inclui Maria.

“...assim, também, a morte passou a todos os homens, porque TODOS pecaram”. Romanos, 5.12

O Senhor Deus nos revelou, por intermédio de seu profeta Isaías, que o Céu é tão perfeito que quem nele conseguir entrar, estará completamente desligado das coisas da Terra. Essa regra vale para todos os mortais, seja eu, seja você,  sejam os santos ou seja Nossa senhora.

A própria Palavra de Deus Escrita nos revela a respeito do completo esquecimento do tempo de vida na Terra.

“Pois eu crio os Novos Céus e Nova Terra, e neles não haverá lembranças das coisas passadas. Jamais haverá memórias delas”.   Isaías, 65.17. Lembrando que o Apocalipse, 21.1, também nos revela a criação do Novo Céu e da Nova Terra.

 “Porque, na ressurreição, nem se casam, nem se dão em casamento; são, porém, com anjos do Céu”.  Mateus, 22.30

Portanto, quem conseguir ingressar no Céu, será tão imensamente feliz que as alegres ou as tristes lembranças do tempo de vida na Terra serão absolutamente apagados da memória.  Também Maria, pois tanto como nós outros, era uma mortal.

Por isso mesmo, sempre digo que isso também cabe a Maria e aos santos católicos. Se estão dormindo, conforme Tessalonicenses, capítulo 4 e I Coríntios, 15.51, de acordo com Tessalonicenses, 4, conforme Jesus, em João, 5.15, ou se foram direto para o Céu, não há como intercederem perante Deus pra nada, pois lá não há lembranças das coisas passadas, nem podem haver preocupações com o que se passa quanto aos que ainda permanecem na carne.
Jesus  nos   revelou   que ninguém, senão  ele próprio, poderá ver Deus, pelo menos até o  dia  da  Justiça Final:
Ora, ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu, a saber, o Filho do Homem”.  João, 3.12 e 13.
Vamos ver o que Jesus revelou aos seus apóstolos, por tabela à Maria e a nós também?

“Não se perturbe o vosso coração. Credes em Deus, credes, também, em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu não lhes teria dito. Pois vou preparar-vos um lugar. E quando eu for e vos preparar um lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde estou, estejais vós, também”.   Jesus, no Evangelho de João, 14. 1 a 3.

Acabou! Acabaram-se os contos de fadas! Se cremos que Jesus falava pelo Espírito Santo nunca diria algo sem a plena consistência divina. Está claro: no Evangelho, tudo o que Jesus ensinou e orientou aos seus apóstolos ele estava se dirigindo à HUMANIDADE. Quando Jesus revelou que os apóstolos teriam de aguardar a sua Segunda Vinda à Terra, na Consumação dos Séculos, aí, sim, na abertura do Livro da Vida, no Julgamento Final (Mateus, 25,31 a 44), TODOS os justos merecedores que viveram a santidade da Palavra Escrita, serão transladados ao Reino de Deus Eterno e ponto final!!!

“Em verdade, ainda que ausente em pessoa, já sentenciei, com se estivesse presente, que o autor de tal infâmia, seja, em Nome do Senhor Jesus, seja esse homem entregue a Satanás, para mortificação do seu corpo, afim de que sua alma  seja salva no dia do Senhor”.   Concessões do Senhor Deus, na Primeira Carta aos Coríntios,  5.3 a 5

Ora, a alma será salva no Dia do Senhor, ou seja, no Grande Dia da Volta de Jesus, portanto, essa história de julgamento particular para cada ser que morre, já está morta.
Novamente, o Evangelho de Paulo:

“Portanto, nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus”.  I Coríntios, 4.5.

O Apocalipse nos revela que nem Maria está no Céu e nem santo algum:

“Depois destas coisas, olhei, e eis não somente uma porta aberta no céu, como também a primeira voz que ouvi, como de trombeta ao falar comigo, dizendo: Imediatamente, eu me achei em espírito, e eis armado no céu um trono, e, no trono, alguém sentado...”.  Apocalipse, 4.1

Portanto, o evangelista João, ao ver o Céu, viu apenas o Senhor sentado ao trono, vinte e quatro anciãos e quatro seres viventes, mas não viu Maria, a Nossa Senhora dos católicos, nem jamais poderia, é claro.
“Nós, porém segundo a promessa do Senhor, esperamos novos Céus e uma Nova Terra, onde haverá justiça”.  II de Pedro, 3.13.

“Vi Novo Céu e Nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar há não existe”.  Apocalipse, 21.1.

Aqui, tanto pelo Antigo, em Isaías, como pelo Novo Testamento, em Mateus, revelado pelo próprio Jesus, não há como negar que a Justiça de Deus afirma, que quem conseguir alcançar o Paraíso, estará completamente desligado das coisas da Terra. 

Para ser uma intermediária, no Céu, junto o Senhor Deus, Maria teria de ter contato com ele, antes do Dia D, quando isso será possível aos justos o Senhor Deus, mas a Palavra Escrita revela que até esse dia, ninguém subiu ao Céu, senão o Senhor Jesus.

Quanto aos santos mortos, santificados pelo próprio clero católico, o Evangelho não legitima esse tipo de “santificação” humana, pois só nomeia a santos os vivos. O Evangelho cita o nome de santos por 77 vezes, mas em todos os casos se refere aos homens justo VIVOS, os que vivem a santidade de Jesus. Mas não se refere nem uma única vez a santos mortos.  O próprio apóstolo Paulo se nomeou um santo vivo:

“A mim, o menor de todos os santos, me foi dada a graça de pregar entre os gentios...”.  Efésios, 3.8.

Portanto, não existem santos mortos, nem mesmo Paulo, pois aguardam, dormindo, a Ressurreição da Carne, como reza o Credo católico e as Escrituras. O próprio Paulo afirma que ele também será julgado no dia da Ressurreição Final. Ora, se Paulo estiver já no Céu não teria como ser julgado, depois, no Dia da Grande Volta de Jesus.  Da mesma forma, Maria e outros santos.

Para completar, a Palavra Escrita nos revela que todo o homem justo vivo é visto por Deus como um Luzeiro do Mundo:

“...para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio dessa geração pervertida e corrupta, na qual resplandecereis como os luzeiros do mundo”.  Filipenses, 2.15

Coisas das doutrinas dos homens...

Há duas correntes bíblicas, até de certa forma conflitantes, a respeito do ingresso no Céu, evidentemente dos merecedores:  Uma das correntes nos indica o ingresso imediato no Céu logo após a morte, tendo em conta a passagem bíblica na qual Jesus revela que o criminoso crucificado ao seu lado estaria no Céu, com Ele, naquele mesmo dia; a outra corrente nos indica que  estaremos todos dormindo, tanto os merecedores do Céu ou não, até o Dia da Ressurreição Final, conforme nos revela I Coríntios, capítulo 15  e Tessalonicenses, 4.15.

“Hoje mesmo estarás comigo  no  Paraíso”. Mas não devemos nos esquecer que os dias de Deus não são os nossos, e por isso um dia de Deus pode valer um tempo bem demorado:
“Mas, deliberadamente, se esquecem que, por longo tempo, houve nos céus muita água pela qual veio a perecer todo o mundo daquele tempo, afogado em água... Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que para Deus, o Senhor, um dia é como mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns julgam demorada. Ao contrário, Ele é paciente convosco querendo que nenhum se perca”.  II Carta de Pedro, 3.2 a 9.
Portanto, Jesus, ao afirmar que voltaria antes que se passasse a geração presente, se referia à geração pós-dilúvio, pois os dias de Deus não são os nossos, em cuja revelação do Evangelho, coloca dúvida se a Criação aconteceu nos sete dias nossos, ou nos sete dias de Deus.

Mas tanto por um, quanto por outro, o Senhor nos revela que quem conseguir ingressar nos Céus, estará completamente desligado das coisas da Terra, quando ocupou seu corpo, e de todos os episódios que viveu nesse corpo, pois o Céu, a Nova Terra, é tão perfeito que não pode conter preocupações quaisquer, coisas da Terra.

Por isso, conforme a Palavra de Deus, sempre viva e eterna, está absolutamente descartada a possibilidade de um santo, de uma santa, principalmente de Nossa Senhora, a mãe de Jesus, estar no Céu, junto a Ele, intercedendo pelos católicos da Terra, que estão a rezar o terço, a fazer novenas, a pedir a intercessão de Maria.

Portanto, se Maria está dormindo, conforme as Epístolas de São Paulo, ou se seu espírito já está no Céu (pois de corpo é impossível, conforme I Coríntios, 15.5), tanto em um caso quanto em outro é grave agressão à Palavra de Deus achar que Maria está ao lado de Jesus se preocupando em atender a cada pessoa, por todos os dias e horas, que precisa das graças de Deus para receber uma ou outra graça.

Graças e milagres não dependem de Maria ou de santo algum, mas da fé do pedinte, e a prova disso é que nas igrejas evangélicas estupendos milagres ocorrem diariamente, e sem a intermediação de santos ou de Maria, pois obedecem aos preceitos, abaixo colocados, que inutilizam, totalmente, a utilidade da intermediação de Maria ou de santos católicos.

A Palavra Escrita de Deus está completamente oposta a isso, mesmo porque, o Evangelho não nos oferece um só versículo que revele, mesmo palidamente, a utilidade da oração pelos mortos ou da utilidade da intercessão de santos. O resto é misticismo para segurar e alimentar o Grande Mito Maria, que não encontra apoio algum nas Escrituras.  Conforme vermos abaixo, o Evangelho se preocupou muito em ressaltar o valor das orações do vivos pelos vivos, e só chama de santos a homens vivos, os justos que vivem, e no Apocalipse, 7.14, chama de santos, tanto eu quanto você e todos os que conseguiram e conseguirão lavar as suas vestes e as alvejar no sangue do Cordeiro, no Final dos Tempos.

Por muitas vezes, tenho ouvido dos clérigos católicos que: quando Jesus disse: “Estarei convosco todos os dias”, se referindo à supervisão de Jesus em sua Igreja SEMPRE, mas ao ver deles somente na Igreja Católica Romana. Entendemos que Jesus realmente continua estar conosco por todos os séculos.  Mas se Jesus estivesse somente com a Igreja Católica, não haveria necessidade alguma da intermediação de Maria. É ou não é? Pra que a intermediação da mãe, se o próprio Filho, o Rei, em pessoa, estaria presente permanentemente no catolicismo?

Da mesma forma, já que Jesus descartou qualquer outra intermediação entre Ele e o Pai, Maria, é absolutamente desnecessária também entre o Filho e o Pai.  As Escrituras nos revelam isso, portanto, o resto é mero misticismo e fantasias sem cabimento.

O Evangelho nos indica, também, o Espírito de Deus como intermediário dos santos de Deus, não quanto aos mortos, mas dos santos ainda vivos, que são todos os homens e mulheres justos:

“Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossas fraquezas; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis... porque segundo a vontade de Deus, é ele quem intercede pelos santos”.  Romanos, 8.26.

“É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”.  Romanos, 8.34.

Os clérigos ensinaram aos católicos que Maria é uma legítima intercessora junto aos Céus, junto a Jesus, mas se esquecem de que Jesus a atendeu a contragosto, pois não veio à Terra para embebedar, mais ainda, os convivas de uma festa abarrotando-os de vinho. No mais, na época MARIA ESTAVA VIVA, mas julgar que agora, morta poderia interceder pelos homens é um absurdo sem tamanho, mesmo porque o Evangelho só reconhece a Jesus como o único intermediário e o único advogado nosso junto ao Pai (todos os preceitos afins abaixo colocados).

No episodio do milagre da transformação da água em vinho, podemos tirar a seguinte conclusão, muito clara, a propósito:

Nota-se, claramente, que quando Maria pediu a Jesus que resolvesse a questão da falta de vinho levou uma bronca dele, pois não viera à terra para embebedar, mais ainda, os bêbados de uma festa (pois já tinham consumido todo o vinho existente) e lhe deu uma bronca:  “Mulher, que tenho eu contigo? A minha hora ainda não chegou”.  (não vale aqui a invenção católica: “ Senhora, que temos nós com isso?”

Os clérigos ensinam que se Jesus tivesse irmãos esses estariam a apoiá-lo durante e depois da sua crucifixão, pois Maria sendo a mãe de Deus, por certo os teria educado suficientemente para estar lá e participar.  Maria teria “conseguido” “educar Jesus para suportar a cruz final, mas não teria conseguido educar seus outros filhos de forma que apoiassem ao seu irmão sem medo do invasor romano e suas crucifixões? Se nem Jesus conseguiu fidelidade de Simão Pedro, seu amigo, poderia Maria conseguir tal proeza de um meio irmão de Jesus?

  No mais, Que Jesus forte seria esse que nem a seus irmãos fez cristãos reais, tal como João Evangelista, que era o único que permaneceu aos pés da cruz até a Terra tremer e os mortos levantarem-se das tumbas?

Bem, primeiro o Evangelho nos mostra que nem os irmãos de Jesus acreditavam ser ele o Messias

"Um profeta não tem honra somente em sua própria casa.  E não fez ali muitos milagres por causa da incredulidade deles”. O Evangelho de Mateus, 13.57.

Segundo, até mesmo Simão Pedro, o “futuro papa”, mesmo depois de assistir, durante três anos inteiros, aos estupendos milagres de Jesus; quando o viu andar sobre as águas do mar; quando o viu passar o tempo de tempestade a calmaria; quando o viu ressuscitar um morto de quatro dias; mesmo sendo um homem valente (conforme João, 18.10) o renegou por medo da opressão humana, imagine os irmãos de Jesus, que nem com ele andavam. Por isso, entende-se, que até seus irmãos tiveram medo.

E terceiro, Jesus nunca obrigou ninguém a seguir seus preceitos, apenas os ensinou e os viveu para, com a máxima coerência, dar o exemplo de como o homem pode renegar o exíguo tempo da Terra, lapso fugaz, na busca do maior prêmio que o homem pode imaginar: a salvação na eternidade! Jesus mostra o Caminho, que é ele próprio, mas jamais poderia obrigar alguém, até você mesmo a segui-lo. Jesus fez o seu papel, mas seus irmãos não creram nele como sendo o Filho de Deus enviado à Terra, o ápice da Maior das Profecias!

Quanto á doutrina católica, que coloca Maria como intermediária entre nós e Deus, nada disso Está Escrito, e se não está Escrito, diverge da Palavra Escrita, pois o Espírito Santo de Deus revelou, por seu maior discípulo: Paulo, a abominação de qualquer adendo à Palavra Escrita. Portanto, não tem valor algum qualquer preceito que não estiver Escrito por Deus na Bíblia Sagrada!

“Não ultrapasseis o que Está Escrito; afim de que ninguém se assoberbe a favor de um e em detrimento de outro”. I Coríntios, 4.6

 “Mulher, que tenho eu contigo?”.  João, 2.4. Jesus repreendendo a Maria.

Podem estar certos de que Maria foi a bem-aventurada mãe de Jesus e a amo por isso. Se ela mesma, na sua humildade, reconheceu a grande honra de ser a mãe do Messias a ponto de ser uma bem-aventurada, Jesus também elevou ao nível de bem-aventurados todos os que seguem fielmente a Sua Palavra.  Por duas ocasiões distintas, com veremos abaixo.

Jesus, denominou a Pedro com bem-aventurado:

“Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue com os quais foste revelado, mas pelo meu Pai, que está nos Céus”.  Mateus, 16.17.

Da mesma forma, o Evangelho descartou grandes honras a Maria por ter gerado a Jesus.  Jesus disse que todos os que seguirem os seus preceitos, de coração, terão tanta importância quanto Maria.  Não fui eu quem inventou isso. Foi Jesus quem o revelou:

“Eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te. Porém ele respondeu ao que lhe trouxera o aviso: Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?  E estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis a minha mãe e meus irmãos. Porque qualquer um que fizer a vontade de meu Pai celeste, esse é meu irmão, irmã e mãe”.  Jesus, em Mateus, 12.47 a 50.

Portanto, se eu viver, de coração, os preceitos de Jesus, ele mesmo declara que serei tão bem-aventurado quanto Maria.

Quando o clero denominou Maria como santíssima, não existe uma só inserção nos Evangelhos que legitimem isso, nem de longe.  Maria foi a bem-aventurada mãe de Jesus, escolhida por ser pura de coração, mas também por ser uma mulher casada.  Casada com José e depois do nascimento de Jesus continuaram casados e morando juntos.  Jesus veio ao mundo numa família para valorizar o casamento e essa família, mas se viesse numa família de mentira, impondo a tortura da aproximação de dois apaixonados casados, mas que não podiam se tocar, poderíamos colocar em xeque a Justiça de Jesus e sua imensa humildade.  Jesus não se importou de nascer de antepassados nada santos, que se existiam homens justos, existiam enganadores, assassinos, mentirosos, incestuosos e prostitutas; e se nasceu numa pobre estrebaria, como um homem humilde desses faria questão de que seus pais não pudessem se tocar ou que não aceitasse que não tivessem outros filhos?

Só na cabeça dos místicos ou dos tolos acharia que sim.  No mais, depois do nascimento de Jesus, não há uma só inserção, no Evangelho por inteiro, que glorifique a mãe de Jesus. Até João, em seu Apocalipse, ignorou a figura de Maria, mesmo tendo cuidado dela depois da morte de Jesus, apesar de que o clero tenta de todos os modos, colocar a mãe de Jesus no Capítulo 12. Mas detalhes abaixo.

Miriam Peskovitz, historiadora judaica, afirma: “De acordo com as leis da sociedade no primeiro século, José e Maria jamais poderiam ser celibatários e permanecer casados. Uma mulher que não tivesse um filho do marido num prazo de 10 anos, poderia ser abandonada por ele”.

“Na verdade vos digo: entre os nascidos das mulheres não veio ao mundo outro maior que João Batista; mas (ainda assim) o menor no reino dos céus é maior do que ele”. Revelações do próprio Jesus, em Mateus, 11.11.

Por que Jesus, também Deus, nomeou a João Batista como o maior ser nascido na Terra? Vamos conferir isso diretamente na Palavra de Deus?

No rodapé do livro: O Santo Evangelho de N. S. Jesus Cristo,  NIhil obstat: Sac. Paulo Pazzaglini, ssp -São Paulo, 5-6 70.das Edições Paulinas, na pagina 131, está escrito:

“Que a Santíssima Virgem esteja de corpo e alma no Paraíso, é Verdade revelada por Deus e proclamada pela Igreja”.

 De fato, uma grande afronta às Escrituras para não dizer uma mentira deslavada, pois a Palavra Escrita nada nos revela que o velho corpo de Maria esteja no Céu de Deus, onde só os espíritos têm vez, não a carne corruptível.

Por isso, a teoria de que Maria foi elevada ao Céu de corpo é a maior dos absurdos que a fantasia doutrinal católica poderia ter construído.

“Mas, ainda que nós, ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue o Evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja amaldiçoado”.  São Paulo, em Gálatas, 1.8.

Quanto à Maria de corpo inteiro no Céu de Deus, Jesus Cristo invalidou tal misticismo:

O que é o homem?  Vejamos Gênesis:
“Então tomou o Senhor ao homem do pó da terra (um boneco de barro) e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida (a alma) e o homem passou a ser alma vivente”. Gênesis, 2.7.
Vejamos, depois, em Eclesiates:
“E o pó retorna à terra, como era, e o sopro volta para Deus, que o deu”. Eclesiastes, 12.7
“Sai-lhe o espírito, e ele volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos”.   Salmo, 146.4.
Notou? Não sou eu, mas é o Espírito Santo quem revela: Quando um ser humano morre, vira pó e seu espírito volta para Deus que o guardará até a Volta de Jesus. Não há como o corpo de Maria estar no Céu. Além disso, Jesus avisou que a carne para nada serve:

“A carne e o sangue não podem herdar o Reino de Deus”. I Coríntios, 15.50.  O que quer dizer: A carne para nada vale, o que coloca em xeque o incrível dogma que coloca, por decreto do homem, o velho corpo de Maria no céu.

“É o Espírito quem dá vida. A carne não serve para nada. As Palavras que vos disse são espírito e vida”. Jesus Cristo, em João, 6.63.

Conforme a Palavra de Deus, em Eclesiastes acima, o corpo volta para a terra, como era, e a alma volta para Deus, que a tinha, que guardará até o Dia da Vinda de Jesus, conforme I Tessalonicenses, 4.13 e 14:
 “Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus Cristo, trará, em sua companhia, os que dormem”.
Jesus intermediário, depois Jesus Juiz, que confere com Mateus, 25.31 e seguintes, o que contradiz que os mortos vão diretamente para o céu ou para o inferno:

“Vi também os mortos, os grandes e os pequenos, postos em pé, diante do trono. Então se abriram livros, e ainda ou livro; o Livro da Vida foi aberto, e os mortos foram julgados, segundo suas obras, conforme o que se acha nos livros”. Apocalipse, 20.12.

Novamente o Evangelho:

“Porque importa que todos nós compareçamos ao Tribunal de Cristo, para que cada um receba de acordo com o bem ou o mal que tiver feito com o corpo”.  II Coríntios, 5.22.                    

Quando o Espírito Santo revela: “Todos nós”, são absolutamente todos ao que morreram, menos Jesus, é claro, pois Deus não é falho como o homem.

Ninguém subiu ao Céu: Apesar do exemplo do ladrão crucificado ao lado de Jesus, o mesmo Jesus afirma que no Céu de Deus ainda não há espíritos de humanos, pelo menos até a Grande Volta:

“Ora, ninguém subiu ao céu senão aquele que desceu do Céu, a saber: o Filho do homem”. João, 3.13.

O Apocalipse nos revela que João, em sonhos, subiu ao Céu de Deus, mas só assim, antes do Grande Dia:

“Imediatamente, eu me achei em espírito, e eis armado no Céu um trono e, no trono, alguém sentado...” Apocalipse, 4.2.

O clero católico induziu o povo a crer que Maria foi a mais santa das pessoas e a mais bendita perante os céus, mas as Escrituras desmentem isso. O próprio Jesus Cristo nomeou a João Batista como o maior se nascido na Terra e o mais importante dos seres no Céu de Deus. Mas ainda assim não afirmou que João Batista já estava no Céu:

“Na verdade vos digo: entre os nascidos das mulheres não veio ao mundo outro maior que João Batista; mas (ainda assim) o menor no reino dos céus é maior do que ele”. Revelações de Jesus, em Mateus, 11.11.

Só essa revelação do Espírito Santo de Deus teria de derrubar por terra a exagerada exaltação à Maria, a mãe de Jesus, mas também a mulher do carpinteiro, conforme o Evangelho.




Por que Jesus glorificou João Batista e não sua mãe?

Maria NÃO nasceu sob direta intervenção do Espírito Santo de Deus, mas João Batista nasceu:

“Eis que lhe apareceu um anjo do Senhor, em pé, à direta do altar de incenso...”.  Lucas, 1.11 a 17.

O Senhor prometeu que João Batista seria grande, mas não à Maria:

 “...pois ele será grande diante do Senhor”.  Mateus, 1.15

João Batista era cheio do Espírito Santo, mas à Maria a Palavra de Deus não assegura essa graça, mas apenas que seria bem-aventurada e cheia de graça:

“Pois ele será grande diante do Senhor. Não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já no ventre materno”.  Lucas, 1.15

Maria não foi enviada por Deus, mas João foi:

“Houve um homem enviado por Deus,. Ele veio como testemunha para que se testificasse a Luz...”. João, 1.6.

A João Batista foi dado poder e a missão de preparar o mundo para a chegada do Messias, a Maria foi dada apenas a missão de gerá-lo fisicamente e cuidar dele como mãe, mas não poder. Por isso e por outras, João Batista é maior dos seres terrenos no Céu, de acordo com o próprio Cristo, o que derruba por terra a doutrina católica, o misticismo católico, o conto de fadas católico com relação à santa mãe de Jesus:

“E irá diante do Senhor, no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais e filhos; converter os desobedientes à prudência, e habilitar para o Senhor um povo preparado”.  Lucas, 1.17

À Maria não foi prometida ser grande e sim apenas cheia de graça, como realmente era, até sua morte, porque depois, desligou-se das coisas da Terra. Ou alguém poderá julgar que o Céu é tão imperfeito que poderia guardar resquícios dessa nossa Terra de erros? Que Paraíso estranho Deus teria construído se não fosse absolutamente perfeito?

“Eu sou o único caminho, a verdade a vida.   Ninguém irá ao Pai senão por mim”.  João,  14.6.

Temos um advogado perante o Pai: Jesus Cristo.  I João, 2.1.

“Aquele que invocar o Nome do Senhor, será salvo”. Atos, 2.21.

Os padres católicos dizem: “Peça à mãe, Maria, que o filho atende”. Mas o Evangelho revela diferente: Peça a Jesus, que o Senhor o atenderá, pois o Senhor não escolheu a Maria para ser intermediária, mas para gerar a Jesus. O resto são contos de fada da doutrina católica.

Tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome vos será concedido”.  Jesus, em João, 14.13.

Na verdade, o homem justo, por crer e amar o Filho, nem precisa de Jesus como intermediário, imagine, então, de Maria, a sua mãe, mas também a legítima mulher de José:
Naquele dia, pedireis em meu nome; e não vos digo que rogarei ao Pai por vós, porque o próprio Pai vos ama, visto que me tendes amado e crido que vim da parte do Pai”.  João, 16.26
“Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus Cristo, trará, em sua companhia, os que dormem”. I Tessalonicenses, 4. 13 e 14.

 Em outros concílios, mas principalmente pelo Concílio de Latrão de 649, está clara a resolução da aprovação da excomunhão a todo aquele que negasse que Maria foi a real mãe de Jesus e que teria permanecido virgem até depois do parto.  Lembrando que excomunhão, segundo a doutrina católica, significa que o excomungado tem o seu endereço final no Inferno de Satã, e a tal doutrina se coloca totalmente contra a Palavra de Deus:

“Também, de nenhum modo me lembrarei de seus pecados, para sempre”.  Hebreus, 10.17.

Também o  Antigo Testamento revela:

“Mas se o ímpio fizer penitência de todos os pecados que cometeu, se passar a guardar todos os meus preceitos e proceder com eqüidade e justiça, certamente viverá e não me lembrarei mais de nenhuma das iniquidades que praticou”.  Senhor Deus, em Ezequiel, 18.21,  nos mostrando que as penitências têm que acontecer aqui na Terra e não num lugar fantasioso, criado pelos homens do catecismo.

Os absurdos do catolicismo:

"Se alguém não confessar, de acordo com os Santos Padres, propriamente e conforme a verdade por mãe de Deus a santa e sempre Virgem Maria como queira que concebeu nos últimos tempos sem sêmen por obra do espírito Santo ao mesmo Deus Verbo própria e verdadeiramente, que antes de todos os séculos nasceu de Deus Pai, e  incorruptivelmente o gerou, permanecendo ela, mesmo depois do parto, em sua virgindade indissolúvel, seja condenado”. (Concílio de Latrão, ano 649, cânon  3. Denzinger , 255).

Jesus legitimou esse preceito no Evangelho:

“Então respondeu Jesus: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus uniu não separe o homem”.  Jesus, em Mateus, 19. 4 a 6.

A doutrina católica indispôs-se com Deus e a sua Lei Natural do santo casamento ao separar corpos casados, no caso Maria e José.

Perante a Bíblia, não há como alguém, que não se oriente por misticismos, negar isso.

Em Mateus e em Lucas está bem claro que José e Maria coabitavam maritalmente, mas o clero foge disso como de todas as maneiras possíveis e ainda tenta “explicar” a seu modo a clareza desse exemplo que nos mostra que Maria e José só se mantiveram separados maritalmente ATÉ o nascimento de Jesus:

  “Ora, o nascimento de Jesus se deu assim: estando Maria, sua mãe, casada com José, sem que antes tivessem coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo, mas seu esposo José, não a querendo difamar, sendo justo resolveu deixá-la secretamente”.  Mateus, 1, 18 e 19.

Aqui, o Evangelho nos mostra que o Senhor Deus escolheu Maria por ser casada, além de outros predicados tal como a pureza e humildade.

 “Contudo, José não a conheceu até que deu à luz um filho, e pôs-lhe o nome de Jesus”.    Mateus, 1.24.

O clero católico tenta mudar, de todos os modos possíveis, o significado imutável da palavra ATÉ.  Mas a palavra ATÉ significa que José e Maria só mantiveram relações sexuais depois que Jesus nasceu, observando, é claro, o período natural que a saúde da mulher requer.

Aqui o Evangelho nos mostra que José e sua esposa Maria se conheceram na inteira plenitude do casamento, pois a revelação acima “sem que antes tivessem coabitado”, deduz facilmente que depois do nascimento de Jesus  coabitaram maritalmente.  Diferente disso, só na cabeça dos místicos da fantasia

O clero, tenta, por todos os meios, separar a jovem Maria de seu marido, apesar de Deus ter escolhido uma família de casados para abrigar a Jesus e, por isso, tentam mudar o sentido bíblico da palavra coabitar.  Veremos, na própria Palavra Escrita, o que significa coabitar:

“ Tornou Adão a coabitar som sua mulher, e ela deu à luz um filho, de nome Set”.  Gênesis, 4.25.

“E coabitou Caim com sua mulher e ela concebeu a Enoque”.  Gênesis, 4.17.

“Se um homem se casar com uma mulher, e depois de coabitar com ela, a aborrecer...”. Deuteronômio, 13.13.

“À noite, conduziu Lia, sua filha, e a entregou a Jacó, e coabitaram”.  Gênesis, 29.23.

“Então, se dirigiu a ela no caminho e lhe disse: Vem, deixa-me possuir-te. Ela respondeu: Que me darás para coabitar-me contigo?” Gênesis, 38.16.

“Ora, o nascimento de Jesus se deu assim: estando Maria, sua mãe, casada com José, sem que antes tivessem coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo, mas seu esposo José, não a querendo difamar, sendo justo resolveu deixá-la secretamente”.  Mateus, 1, 18 e 19.

O Antigo Testamento também não usava a palavra estuprar, mas sim forçar:

“...e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas...”.  Zacarias, 14.2.

Há, também, alusões que não deixam a mínima dúvida de que a palavra bíblica coabitar, significa manter relações sexuais, em Levítico, 15.8 em Números, 31.18.

Mais alguma dúvida de que Maria e José se tornaram casados de fato e de direito, depois do nascimento de Jesus? Por isso mesmo, bem podem ter tido filhos, é claro, a não ser que José fosse estéril; mas as Escrituras não nos informaram nada a respeito de uma coisa dessas.

“Filho, eu e teu pai te procurávamos cheios de aflição”.  Lucas, 2.42  Maria, revelando que ela José e Jesus constituíam uma família.

José era marido de Maria e Maria era a mulher de José, e quanto ao casamento, o Evangelho nos revela, em Efésios, 5.31:

Aqui o Evangelho nos mostra que mesmo depois de muitos anos, José e Maria eram personagens de uma família normal, como teria de ser e, como todos os casais que se amam, moravam juntos.   Maria, por certo, nesse tempo, tornou-se uma dona de casa, e bem pode ter tido outros filhos.  Na verdade isso não dá para se saber ao certo, como não dá para impor um Jesus filho único, afinal foi chamado no Evangelho de Primogênito. Primogênito significa o primeiro dos filhos.

“Ela deu à luz seu filho primogênito, enfaixou-o e colocou-o numa manjedoura, pois não havia lugares nas estalagens”.   Revelações de Deus, em Lucas, 2.7

O clero católico alega que os irmãos de Jesus descritos na Bíblia eram, de fato, apenas primos, mas vejamos o seguinte:

“Eis que estão lá fora tua mãe e teus irmãos que querem ver-te" Mateus, 12.46 e 47.

Mas se essa revelação nos foi colocada assim, se realmente fossem verdadeiros irmãos de Jesus, filhos de Maria, como o Evangelho nos repassaria essa mensagem? Ora, da mesma forma com que foi colocada:

“Jesus, tua mãe, teus irmãos e tuas irmãs estão lá fora e querem falar-te”.

O clero “explica” que os judeus usavam o mesmo termo irmãos tanto para irmãos de pai quanto parentes, mas o Evangelho não chamou de irmãos os parentes de Jesus, mas, sim, de parentes:

“Os seus parentes, ao saberem disso...”  Marcos, 3.21.

 Evangelho também chama de irmãos Pedro e André. Acaso seriam também parentes?  Ora, por que nesse caso o clero aceita a palavra: irmãos?  Com astúcia, os clérigos católicos não aceitam a palavra irmãos apenas quando se trata dos filhos de Maria, pois diferente disso o Mito Maria desabaria como gelatina fora da geladeira, levando junto a doutrina católica por inteira.

Paulo, em Gálatas, 1.18, escreve:  “... dos outros apóstolos não vi nenhum senão Tiago, o irmão de Jesus”  Ora, quando então encontraremos um só irmão de verdade na versão dos clérigos católicos? Afinal, meus amigos da tradição, só existiam primos naquela época?  Quando as Escrituras nomeiam André como irmão de Simão Pedro, seriam, então, primos? Ou será que nesse caso é exceção?

No Concílio de Latrão, os clérigos votantes determinaram que Maria não gerou outros filhos de jeito nenhum, agredindo a Bíblia que não nos revela isso com a necessária clareza.  Mas, pelo menos por duas vezes, a Bíblia de Deus nos revela que Maria estava acompanhada pelos irmãos e pelas irmãs de Jesus (Atos 1.14 e Mateus 12.47). Ora, é difícil imaginar que Maria só andasse em companhia de sobrinhos ou primos.

“Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele”. Marcos, 6.3.

Abaixo, ao viajar, Maria teria levado seus sobrinhos? É mais lógico ter levado seus filhos.

“Depois disto, desceu ele para Cafarnaum, com sua mãe, seus irmãos e seus discípulos; e ficaram ali não muitos dias”. João, 2.12.

Repetindo: Se esses personagens bíblicos fossem realmente filhos de Maria, como o Evangelho nos colocaria essa revelação?  Ora, qualquer um de mediana inteligência concluiria que o Espírito Santo de Deus teria colocado da forma como está.

Até podemos aceitar a tese católica em partes, mas o que não podemos aceitar, de jeito nenhum, é sua afirmação peremptória de que Maria, mesmo sendo casada jamais teve filhos e jamais participou do leito conjugal dos casados.  Tudo isso é mera fantasia, um conto de fadas que colabora para o endeusamento da santa mãe de Jesus, mas só isso!

Maria era a santa mãe de Jesus enquanto viva, pois o Evangelho só nomeia santos os vivos. Jamais o Evangelho santificou um morto. Os justos, homens e mulheres vivos, o Evangelho chama de santos, e não há uma só inserção no Evangelho que revele, nem levemente, a utilidade da oração pelos mortos e para os mortos, mas sim dos vivos pelos vivos.

 “Orai uns pelos outros”. Tiago, 5.16. 

Por todo o Evangelho várias inserções a respeito da utilidade da oração pelos vivos estão espalhadas pelos diversos livros.

“A oração da fé salvará os enfermos..”..   Revelações do Senhor, em Tiago, 5.15.

Portanto, sabendo-se que pelo menos por duas vezes Maria esteve acompanhada de seus filhos (pois dificilmente estaria sempre em companhia de seus sobrinhos, o mais provável é que eram, de fato, filhos de Maria, pois era casada com José), mas como não temos como determinar isso corretamente, o grande erro de tudo isso é o do clero católico que, para endeusar Maria, como uma virgem pura até durante tudo o tempo em que viveu casada, alegam, com toda a convicção possível, tentando aclarar com a sabedoria do homem o que a Sabedoria de Deus não nos brindou, que esses irmãos eram apenas primos de Jesus. Esse é o grande erro da tradição católica, a tradição dos homens.

O Evangelho prefere nomear como virgem pura a todos os que têm zelo pelos preceitos de Jesus, como nomeia bem-aventurados todos os que vivem pelos preceitos de Jesus, conforme o Sermão do Monte e por outros preceitos Escritos, abaixo colocados.

“Porque zelo por vós com o zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Jesus Cristo”.  II Coríntios, 11.2.  

Notem, que Paulo, a maior dos apóstolos de Jesus, jamais citou Maria como útil caminho para o céu, como o clero propaga hoje. Se não citou, não existe Maria intercessora. Na verdade, Paulo ignorou-a, como também a ignoraram os demais apóstolos, até mesmo aquele (João) ao qual foi confiada a guarda de Maria.

Por falar em João, o profeta do Apocalipse, foi revelado a ele que ninguém da Terra seria digno de abrir o Livro selado com os sete selos:

“Ora, nem no Céu, nem sobre a Terra, nem debaixo da Terra, ninguém podia abrir o Livro, e nem mesmo de olhar para ele.  E eu chorava muito porque NINGUÉM foi achado digno de abrir o Livro, e nem mesmo de olhar para ele”.  Apocalipse, 5. 3 e 4.

Ora, quanto a isso, se Maria já estivesse no Céu, e não dormindo; e se Maria fosse a Santíssima Virgem sem pecado algum, nem mesmo com o pecado de todos nós, por certo seria digna de abrir o Livro, mas não foi achado ninguém, fora Jesus, que pudesse abrir o Livro e nem mesmo de olhar para ele.

 “Ninguém jamais viu a Deus”.  I Epístola de João, 4.12.

“Em se tratando das coisas terrenas não me credes, como então crereis, se eu vos falar das coisas do Céu? Ora, ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu, a saber, o Filho do Homem”.  João, 3.12 e 13.

Se a Palavra Escrita afirma que ninguém viu a Deus, e se Jesus, afirmou, taxativamente, que nenhum ser mortal subiu ao Céu, não subiu nem Elias, nem Moisés, nem Maria, e nem mesmo o criminoso crucificado ao seu lado.

Em se tratando das coisas terrenas não me credes, como então crereis, se eu vos falar das coisas do Céu? Ora, ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu, a saber, o Filho do Homem”.  João, 3.12 e 13.

Ora, Se Jesus afirmou que ninguém subiu ao Céu, nem Moisés, nem Abraão, nem Elias, entende-se que nem Maria subiu ao Céu, nem Simão Pedro, Paulo... e até mesmo o criminoso crucificado ao seu lado, mesmo afirmando que naquele mesmo dia estaria com Ele no Paraíso, cujos detalhes está a seguir. 

Ora, ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu, a saber, o Filho do Homem”.  João, 3.12 e 13.

Quanto ao criminoso crucificado ao lado de Jesus, o Mestre prometeu:
 “Ainda hoje estarás comigo no Paraíso”.
Bem, aí poderíamos ter um conflito na Bíblia, causado pelo próprio Jesus.

Vamos ver o que Jesus respondeu à Maria Madalena, logo depois de ressuscitado:

“Não me detenhas, porque AINDA NÃO SUBI PARA MEU PAI. Mas vai ter com seus irmãos e diga-lhes: Subo para o meu Pai e vosso Pai; meu Deus e vosso Deus”.  Jesus, em Lucas, 20.17.

Ora, depois de Jesus ter dito ao criminoso que ambos estariam no Céu naquele mesmo dia, se Jesus, mesmo depois de três dias, ainda não havia subido?

Como resolver isso?  Numa só frase Jesus se opôs a dezenas de preceitos que rezam que os mortos estão dormindo, aguardando a ressurreição final, e aparenta conflito grave quando Jesus anuncia ao criminoso que ambos estariam no Céu naquele mesmo dia, mas, mesmo depois de três dias ainda não havia subido para o Reino de Deus.

Em João, 14. 1 a 3, Jesus afirmou, categoricamente que vai subir ao Céu e depois voltará para buscar esses amigos, sabemos que a volta de Jesus está programada, mas ainda não aconteceu, mesmo depois de se terem passado 20 séculos e que só nesse dia os eleitos de Deus poderão adentrar ao Reino Celeste.

Bem, aí poderíamos ter um conflito na Bíblia, causado pelo próprio Jesus. 

Bem, Jesus e os evangelistas revelaram que nem uma pessoa humana subiu aos Céus:

“Ninguém jamais viu a Deus. O Unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”.  João, 1.18.

“Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado”.  Revelações do Senhor, na Primeira Epístola de João, 4.12.

Mas, afinal, o tempo passava, e os que eram crianças na época de Jesus se tornaram idosos, e iam passando dessa vida e nada de Jesus voltar.  Por fim, toda a geração que viva na época de Jesus passou para a outra vida e nada de Jesus voltar. Por isso, infelizmente, começou a esvaziar-se a verdadeira caridade.  Tentou nos enganar Jesus?  Claro que não. O próprio Simão Pedro, explica, em suas Encíclicas:
 “...tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos tempos, virão escarnecedores com seus escárnios, andando segundo as próprias paixões, dizendo: Onde está a promessa de sua Vinda? Porque, desde que os nossos pais dormiram todas as coisas permanecem como desde o princípio da Criação?”.  II Pedro, 3. 3 e 4.

Pedro explica a conclusão da Palavra:

“Mas, deliberadamente, se esquecem que, por longo tempo, houve nos céus muita água pela qual veio a perecer todo o mundo daquele tempo, afogado em água... Há, todavia, uma coisa, amados, que não deveis esquecer: que para Deus, o Senhor, um dia é como mil anos, como um dia. Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns julgam demorada. Ao contrário, Ele é paciente convosco querendo que nenhum se perca”.  II Carta de Pedro, 3.2 a 9.

Portanto, Jesus, ao afirmar que voltaria antes que se passasse a geração presente, se referia geração pós-Dilúvio, pois os dias de Deus não são os nossos, em cuja revelação do Evangelho, coloca dúvida se a Criação aconteceu nos sete dias nossos, ou nos sete dias de Deus.
Por isso, quando Jesus disse ao criminoso que ele estaria no Céu naquele mesmo dia, Jesus se referia ao dia de Deus, bem mais longo que os nossos dias de 24 horas. De outra forma, o próprio Jesus estaria se contradizendo fortemente ao afirmar que ninguém subiu ao Céu senão Ele; que ninguém viu a Deus e que os mortos aguardarão o dia da Ressurreição para acordarem de suas sepulturas para enfrentar o Grande Julgamento bem definido em Mateus, 25.31 a 40.

“Ninguém jamais viu a Deus. O Unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”.  João, 1.18.

“Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado”.  Revelações do Senhor, na Primeira Epístola de João, 4.12.
No mais, ainda podemos ver a declaração de Jesus ao malfeitor como sendo que ele, o malfeitor arrependido, também estaria, no Céu naquele dia, mas DORMINDO, aguardando a Ressurreição Final que se daria num piscar de olhos, pois quem dorme não tem noção do tempo.

Waldecy Antonio Simões   walasi@uol.com.br

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 “Então, no Reino do Pai, os justos resplandecerão como o Sol”.  Promessa de Jesus, em Mateus, 13.43